O lagar não é necessáriamente feito de madeira,os usados na Antiguidade remota eram tanques feitos de pedra.
Detalhes de vários processos usados para tratar o suco de uva recém-espremido, especialmente as maneiras de evitar sua fermentação.
Para que o suco de uva sempre permaneça tão doce como quando produzido, deve-se fazer:
Depois de aplicar a prensa as uvas, separe o mosto mais novo (suco fresco), coloque-o num vasilhame (amphora) novo, tampe-o bem e revista-o muito cuidadosamente com piche para não deixar a mínima gota de água entrar; em seguida, mergulhe-o numa cisterna ou tanque de água fria, e não deixe nenhuma parte da ânfora ficar acima da superfície.
Tire a ânfora depois de quarenta dias. 0 suco permanecera doce durante um ano.
O escritor romano Plinio (século I d.C.) escreve:
"Tão logo tiram o mosto [suco de uva] do lagar, colocam-no em tonéis, deixam estes submersos na água até passar a primeira metade do inverno, quando o tempo frio se instala" (Plínio, Historia Natural, 14.11.83).
Este método deve ter funcionado bem na terra de Israel (ver Dt 8.7; 11.11,12; SI 65.9-13).
Vejam como eram:
Coletania.
(1) Nem Lucas nem qualquer outro escritor bíblico emprega a palavra "vinho" (gr. oinos) no tocante a Ceia do Senhor.
Os escritores dos três primeiros Evangelhos empregam a expressão "fruto da vide" (Mt 26.29; Mc 14.25; Lc 22.18).
O vinho não fermentado é o único "fruto da vide" verdadeiramente natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool.
A fermentação destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz.
O vinho fermentado não é produzido pela videira.
(2) Jesus instituiu a Ceia do Senhor quando Ele e seus discípulos estavam celebrando a Páscoa.
A lei da Páscoa em Ex 12.14-20 proibia, durante a semana daquele evento, a presença de seor (Ex 12.15), palavra hebraica para fermento ou qualquer agente fermentador.
Seor, no mundo antigo, era freqüentemente obtido da espuma espessa da superfície do vinho quando em fermentação.
Além disso, todo o hametz (i.e., qualquer coisa fermentada) era proibido (Ex 12.19; 13.7).
Deus dera essas leis porque a fermentação simbolizava a corrupção e o pecado (cf. Mt 16.6,12; 1 Co S.7,8).
Jesus, o Filho de Deus, cumpriu a lei em todas as suas exigências (Mt 5.17).
Logo, teria cumprido a lei de Deus para a Páscoa, e não teria usado vinho fermentado.
(1) Nem Lucas nem qualquer outro escritor bíblico emprega a palavra "vinho" (gr. oinos) no tocante a Ceia do Senhor.
Os escritores dos três primeiros Evangelhos empregam a expressão "fruto da vide" (Mt 26.29; Mc 14.25; Lc 22.18).
O vinho não fermentado é o único "fruto da vide" verdadeiramente natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool.
A fermentação destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz.
O vinho fermentado não é produzido pela videira.
(2) Jesus instituiu a Ceia do Senhor quando Ele e seus discípulos estavam celebrando a Páscoa.
A lei da Páscoa em Ex 12.14-20 proibia, durante a semana daquele evento, a presença de seor (Ex 12.15), palavra hebraica para fermento ou qualquer agente fermentador.
Seor, no mundo antigo, era freqüentemente obtido da espuma espessa da superfície do vinho quando em fermentação.
Além disso, todo o hametz (i.e., qualquer coisa fermentada) era proibido (Ex 12.19; 13.7).
Deus dera essas leis porque a fermentação simbolizava a corrupção e o pecado (cf. Mt 16.6,12; 1 Co S.7,8).
Jesus, o Filho de Deus, cumpriu a lei em todas as suas exigências (Mt 5.17).
Logo, teria cumprido a lei de Deus para a Páscoa, e não teria usado vinho fermentado.
Solascriptura-tt.org
(1) Nem Lucas nem qualquer outro escritor bíblico emprega a palavra "vinho" (gr. oinos) no tocante a Ceia do Senhor.
Os escritores dos três primeiros Evangelhos empregam a expressão "fruto da vide" (Mt 26.29; Mc 14.25; Lc 22.18).
O vinho não fermentado é o único "fruto da vide" verdadeiramente natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool.
A fermentação destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz.
O vinho fermentado não é produzido pela videira.
(2) Jesus instituiu a Ceia do Senhor quando Ele e seus discípulos estavam celebrando a Páscoa.
A lei da Páscoa em Ex 12.14-20 proibia, durante a semana daquele evento, a presença de seor (Ex 12.15), palavra hebraica para fermento ou qualquer agente fermentador.
Seor, no mundo antigo, era freqüentemente obtido da espuma espessa da superfície do vinho quando em fermentação.
Além disso, todo o hametz (i.e., qualquer coisa fermentada) era proibido (Ex 12.19; 13.7).
Deus dera essas leis porque a fermentação simbolizava a corrupção e o pecado (cf. Mt 16.6,12; 1 Co S.7,8).
Jesus, o Filho de Deus, cumpriu a lei em todas as suas exigências (Mt 5.17).
Logo, teria cumprido a lei de Deus para a Páscoa, e não teria usado vinho fermentado.
(1) Nem Lucas nem qualquer outro escritor bíblico emprega a palavra "vinho" (gr. oinos) no tocante a Ceia do Senhor.
Os escritores dos três primeiros Evangelhos empregam a expressão "fruto da vide" (Mt 26.29; Mc 14.25; Lc 22.18).
O vinho não fermentado é o único "fruto da vide" verdadeiramente natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool.
A fermentação destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz.
O vinho fermentado não é produzido pela videira.
(2) Jesus instituiu a Ceia do Senhor quando Ele e seus discípulos estavam celebrando a Páscoa.
A lei da Páscoa em Ex 12.14-20 proibia, durante a semana daquele evento, a presença de seor (Ex 12.15), palavra hebraica para fermento ou qualquer agente fermentador.
Seor, no mundo antigo, era freqüentemente obtido da espuma espessa da superfície do vinho quando em fermentação.
Além disso, todo o hametz (i.e., qualquer coisa fermentada) era proibido (Ex 12.19; 13.7).
Deus dera essas leis porque a fermentação simbolizava a corrupção e o pecado (cf. Mt 16.6,12; 1 Co S.7,8).
Jesus, o Filho de Deus, cumpriu a lei em todas as suas exigências (Mt 5.17).
Logo, teria cumprido a lei de Deus para a Páscoa, e não teria usado vinho fermentado.
Solascriptura-tt.org