'/> CETADEB Londrina - Califórnia. Teologia ao alcance de todos. Básico, Médio e Avançado.: FRANCISCO I EM VISITA POLÍTICA À TERRA SANTA, IRÁ RECONHECER O ESTADO TERRORISTA DA "PALESTINA"

23 maio 2014

FRANCISCO I EM VISITA POLÍTICA À TERRA SANTA, IRÁ RECONHECER O ESTADO TERRORISTA DA "PALESTINA"


Mentindo com todos os dentes que tem na boca, o chefe da Igreja Católica Romana tem andado a afirmar que a sua próxima visita à Terra Santa (Jordânia, Israel e territórios sob administração palestiniana) é de carácter exclusivamente "religiosa"...
Só um otário ou alguém com a cabeça sujeita à lavagem cerebral anti-semita é que acredita nessa "piedosa intenção" do chefe do Vaticano. Chefe máximo da organização mais sinistra da História, sendo ainda por cima um jesuíta, ninguém de bom senso e minimamente informado acredita que a visita do "homem vestido de branco" tenha fins tão espirituais. É claro que não!

PAPA VAI RECONHECER A "PALESTINA"
A visita do Francisco I, para além de outras matérias, visará obviamente o apoio incondicional aos palestinianos, o reconhecimento do estado-pirata chamado "Palestina" e da jurisdição muçulmana sobre o Monte do Templo. Se isto é meramente "espiritual", decida você...
Logo depois da visita à Jordânia, Francisco I viajará de helicópterodirectamente a Belém, num sinal de"reconhecimento da Palestina", segundo afirmações de Jamal Khader, do patriarcado latino de Jerusalém. 
Sinceramente, não compreendo como é que Israel autoriza que o chefe católico voe directamente para Belém, 
sem
 entrar primeiramente em Israel...
Francisco I estará assim na Terra Santa para assinar uma certidão de nascimento a mais um estado árabe-islâmico, só que desta vez dentro da Terra concedida por Deus exclusivamente ao povo judeu.
"Esta visita irá ajudar-nos no apoio à nossa luta para acabar coma mais longa ocupação da História" - assim reza Zyyad Bandak, conselheiro para os assuntos cristãos junto ao presidente palestiniano Mahmoud Abbas
Segundo declarações da rádio palestiniana"Voice of Palestine", o papa almoçará com ospalestinianos, com famílias "sofrendo com a ocupação...visitando depois o campo de refugiados Dheishe, para testemunhar o sofrimento dos refugiados palestinianos."

FRANCISCO I SUBIRÁ AO MONTE DO TEMPLO (ISLÂMICO...)
Mas o compromisso do chefe do Vaticano com os amigos palestinianos não se ficará por aí. Acompanhado do Grande Mufti de Jerusalém (chefe islâmico), entrará na "grande construção do concílio na esplanada das mesquitas"...Isso não será mais que um reconhecimento implícito da hegemonia islâmica sobre o Monte do Templo, que continua a ser o lugar mais sagrado para os judeus do mundo inteiro.

UMA VISITA A UM PAÍS VIRTUAL, SÓ EXISTENTE EM MENTES DOENTIAS OU MAL INFORMADAS (FORMADAS)
É assim que o líder supremo da religião católica dará o seu total apoio à criação de um estado dentro do território de Israel, e cujo objectivo real é a pura e simples aniquilação do povo judeu da Terra de Israel. Não é por isso de estranhar que este falso amigo dos judeus inicie a sua visita num ficcional e terrorista "estado da Palestina", e não no real e democrático estado de Israel.
Mas isto não é mais do que a repetição da História dúbia e hipócrita das relações entre o Vaticano e Israel, entre Roma e Jerusalém: Já em 1974 o Vaticano reconhecia implicitamente a"Organização para a Libertação da Palestina", mas não o estado de Israel. Foram precisos mais 20 anos para que tal viesse a acontecer! Não podemos interpretar como algo natural o facto de diferentes papas se recusarem a reconhecer o estado de Israel durante os primeiros 50 anos após a sua fundação política.
Até mesmo antes de 1980, qualquer declaração papal nunca mencionava o nome do estado de Israel...
Enquanto isso, o sinistro Vaticano mantinha laços de amizade normais com os mais odiosos regimes sobre a face da terra,mantendo até relações diplomáticas com a Alemanha nazi até ao final da guerra...

A política hipócrita e criminosa do Vaticano durante o mandato dos últimos seus dois chefes (João Paulo II e Bento XVI) tem sido muito simples: diálogo teológico com os judeus e soberania política para os árabes palestinianos.
Ambos visitaram Auschwitz e as sinagogas, ambos deixaram papelinhos no Muro, mas ambos têm também apoiado consistentemente a política anti-sionista dos palestinianos, dando mais um empurrão para que o cavalo de Tróia se aproxime mais de Israel e o destrua por completo. 
E este papa não será diferente dos seus antecessores. As lágrimas de "compaixão" que se esforçará para derramar nos "campos de refugiados palestinianos" terão um sabor 100% político, muito relevantes para a opinião pública mundial, enquanto que as lágrimas de crocodilo que se esforçará por deixar cair no Museu do Holocausto não passarão de pingos molhados com a hipocrisia política católica romana...
Nas celebrações do último Natal, os representantes da Igreja Católica Romana em Jerusalém e em Belém fizeram uso da missa da meia-noite para abençoar os terroristas palestinianos.

A "PAZ" DE FRANCISCO I
Talvez aquilo que este papa quer é trazer de volta Jerusalém às mãos dos muçulmanos, aos mesmos que durante a ocupação da Cidade pelos jordanos não se importaram de queimar e destruir 50 sinagogas da Cidade, algo que ultrapassou em quantidade a hedionda "noite de cristal", em Berlim, em finais de 1938...
Será que é essa "paz" que Francisco I vai levar a Jerusalém?
Estejamos atentos. 
Depois deste fim de semana, a História não será mais a mesma...

Shalom, Israel!