Aplica o teu coração à instrução e os teus ouvidos às palavras do conhecimento. Provérbios 23:12
Olha a Hora, já está Avançada e Jesus já está atrás das nuvens, prepare-se
28 julho 2014
19 julho 2014
GUERRAS E RUMORES DE GUERRAS: Israel invade a Faixa de Gaza(internet reage).
Notícias alarmantes sacudiram o mundo na tarde desta quinta-feira (17). Além da queda de um avião da Malaysia Airlines com 295 pessoas a bordo, supostamente derrubado por um míssil terra-ar.
O premiê israelense Benjamin Netanyahu anunciou há instantes que Israel fará uma operação militar por terra na Faixa de Gaza, visando eliminar “túneis utilizados para atividades terroristas”.
Segundo o político, a ofensiva vai incluir operações de infantaria, artilharia e inteligência, e terá apoio da Força Aérea e da Marinha. A decisão conta com a aprovação do gabinete de segurança de Israel devido à recusa do grupo islâmico Hamas em aceitar um acordo de cessar-fogo proposto pelo governo egípcio.
O conflito na região, que reconhecidamente teve início na década de 40, tem no momento uma das situações mais perigosas desde 2012.
Em resposta à ação de Israel, o porta-voz do Hamas destacou que a incursão por terra é “tola” e terá “consequências terríveis”. No momento, há tanques posicionados na fronteira efetuando disparos, além de bombardeios de grande intensidade pelo ar e pelo mar.
Internet reage
Por meio das redes sociais, em especial o Twitter, diversos usuários compartilham neste momento informações relacionadas ao conflito. A tag #GazaUnderAttack, por exemplo, tem sido amplamente explorada para divulgação de imagens do conflito. Há relatórios de explosões em vários pontos da cidade, além de ataques até mesmo a hospitais.
Incursão terrestre tem até agora 18 palestinos mortos e 1 soldado israelense
De Jerusalém e Gaza
18/07/201406h42
Pelo menos 18 palestinos e um soldado israelense morreram nas primeiras horas da incursão terrestre de Israel na Faixa de Gaza, iniciada nesta quinta-feira (17) à noite, informaram nesta sexta-feira (18) fontes oficiais.
Segundo um porta-voz militar, o soldado, de 20 anos, morreu durante a noite em um combate e outros dois ficaram feridos, um deles com gravidade, na cidade de Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza, em circunstâncias ainda não esclarecidas.
Tanque israelense se dirige para a faixa de Gaza. O Exército israelense retomou seus ataques aéreos depois de uma breve trégua de cinco horas e iniciou uma incursão por terra. O ataque ocorre por ordem do primeiro-ministro, Binyamin Netanyahu, e do Ministério da Defesa. Segundo um comunicado do gabinete do premiê, o objetivo da invasão é destruir túneis usados pelo Hamas para entrar no território israelense
A televisão israelense relatou que as Forças Armadas estão investigando se o soldado morreu por “fogo amigo” em uma troca de tiros com os milicianos palestinos.
Fontes médicas palestinas disseram à Agência Efe que pelo menos 18 civis, entre eles uma criança de dois anos, morreram por consequência das ações da artilharia e da aviação israelense nas primeiras horas da incursão terrestre.
A criança morreu, assim como outra pessoa, em bombardeios sobre a cidade de Rafah, no sul do território palestino e próxima da fronteira com o Egito, uma das mais castigadas.
Com essas mortes, vai a 261 o número de vítimas fatais palestinas nos ataques israelenses desde o início da última ofensiva contra Gaza.
Além disso, mais de 2.000 pessoas ficaram feridas, enquanto um cidadão israelense morreu por consequência do lançamento de mísseis das milícias palestinas.
As forças israelenses também afirmaram que abateram 14 milicianos palestinos durante os duros combates de ontem à noite e que um projétil antitanque foi lançado contra um dos blindados de Israel, o que causou danos, mas não deixou vítimas.
Durante essas primeiras horas de combate, as forças terrestres israelenses atacaram 103 posições islamitas, entre elas mais de 20 plataformas de lançamento de foguetes e cerca de nove túneis, segundo o Exército, que definiu as operações como “bem-sucedidas”.
As milícias palestinas, por sua vez, dispararam 45 foguetes contra Israel, 25 dos quais caíram no território do país, sem causar danos e vítimas, enquanto os outros 20 foram interceptados pelo sistema antiaéreo “Domo de Ferro”.
10 julho 2014
Mundo condena Israel por proteger seu povo
Tzippe Barrow
JERUSALÉM, Israel — Enquanto contra-ataca o Hamas — a organização terrorista palestina que declara publicamente sua intenção de varrer o Estado judeu do mapa —, Israel enfrenta condenação do mundo árabe.
Terroristas palestinos |
A República Islâmica do Irã, responsável em grande parte pelo financiamento, treinamento e armamento do Hamas e outras organizações islâmicas, pediu ao Ocidente que condene a “agressão selvagem” dos sionistas “contra o povo inocente e indefeso da Palestina.”
O presidente Barack Obama igualou ambos os lados ao exortá-los “a não agir na base da vingança.”
Enquanto isso, a Liga Árabe quer que o Conselho de Segurança da ONU convoque uma reunião por causa da resposta de Israel aos foguetes que estão mirando seus grandes centros populacionais.
Mas muitos israelenses e seus amigos no mundo inteiro estão perguntando: Como é que o mundo pode condenar um país por proteger seu povo? Mas é exatamente isso que Israel enfrenta toda vez que é forçado a agir contra os que buscam sua destruição.
Não parece importar quantas vezes Israel explique, mesmo que muito bem, sua posição, nem importa se Israel tenta evitar danos colaterais enquanto está destruindo fábricas de munições, depósitos de armas, locais de lançamentos de foguetes e túneis de contrabando de armas na Faixa de Gaza.
Os líderes israelenses prometeram que a operação em Gaza se expandirá e continuará até que o ataque de foguetes cesse e a tranquilidade volte.
“O Hamas pagará um preço pesado por disparar foguetes contra os cidadãos israelenses,” o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse depois de se reunir com o ministro da Defesa Moshe Ya’alon, o tenente geral Benny Gantz, chefe do Estado-maior das Forças de Defesa de Israel, e o general-de-divisão Sami Turgeman, chefe do comando do Sul.
“A segurança dos cidadãos de Israel é prioridade absoluta. Nosso exército é forte, a frente interna é firme e nossa nação é unida,” Netanyahu disse.
“O Hamas escolheu o aumento da violência,” Gantz disse. “A outra organização se uniu a ele e nós usaremos todo o poder que temos, em graus variados, para garantir o que consideramos vitória. Cobraremos o preço total [do Hamas] pelo erro estratégico que fez.”
Ya’alon também disse que o Hamas pagaria “um preço muito pesado” e a campanha terminaria “numa questão de dias.”
“Estamos destruindo as armas [das organizações terroristas], a infraestrutura terrorista, os sistemas de comando e controle, as instituições, os prédios governamentais, as casas dos terroristas,” Ya’alon disse. “ E estamos matando terroristas no alto comando da organização,” se referindo aos ataques aéreos precisos que eliminaram um terrorista de alto nível do Hamas na quarta-feira enquanto ele viajava de moto no norte de Gaza.
“Continuaremos a atingir bem forte o Hamas e outras organizações terroristas do ar, mar e terra a fim de garantir a segurança dos cidadãos de Israel,” Ya’alon disse.
A maioria dos israelenses apoia a operação total do governo contra os jihadists com sede em Gaza. Muitos esperam que as Forças de Defesa de Israel conseguirão de forma vitoriosa destruir tanta infraestrutura terrorista quanto possível, que estão agora ameaçando os grandes centros populacionais do Estado judeu.
"OPERAÇÃO MARGEM PROTECTORA" IRÁ PROLONGAR-SE. ISRAEL CONVOCA 40 MIL RESERVISTAS
A operação militar aérea "Margem Protectora" que Israel lançou esta madrugada contra os grupos terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica será muito provavelmente complementada por uma intervenção terrestre. Israel acabou de convocar 40 mil reservistas para essa mais que previsível acção.
Sete palestinianos terão morrido, incluindo 2 crianças, num dosraids da aviação israelita que atingiu a casa de um dos líderes do movimento terrorista Hamas.
Outros 2 palestinianos foram mortos há minutos atrás, colocando o número dos mortos em Gaza desde o início desta intervenção num total de 13.
O ministro da defesa de Israel já avisou entretanto que a intervenção não será de pequena duração.
A cidade de Tel Aviv abriu entretanto abrigos públicos para a população se poder proteger de possíveis rockets disparados pelos terroristas de Gaza.
66 rockets foram já disparados contra Israel desde o início da operação "Margem Protectora", tendo 8 deles sido abatidos pelo sistema de defesa "Iron Dome."
O aeroporto internacional Ben Gurion está entretanto a fazer alterações nos horários dos voos tendo em vista questões de segurança.
Esperamos que muito em breve os terroristas entendam que Israel não está para brincadeiras e que, após ter insistentemente apelado a que parassem com os disparos de rockets, não teve outra alternativa senão avançar para atacar de vez com a origem do problema, tendo em vista a protecção das suas populações.
Shalom, Israel!
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